quinta-feira, 19 de julho de 2012

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CREPÚSCULO - PRÓLOGO

Nunca pensei muito em como morreria - embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso - , mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seria assim. Olhei fisicamente, e ele me retribuiu satisfeito o meu olhar. Sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava. Nobre, até. Isso devia contar para alguma coisa. Eu sabia que, se nunca tivesse ido a Forks, agora não estaria diante da morte. Mas, embora estivesse apavorada não conseguia me arrepender da decisão. Quando a vida lhe oferece um sonho muito além de todas as suas expectativas, é irracional se lamentar quando isso chega ao fim.
O caçador sorriu de jeito simpático enquanto avançava para me matar.



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